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Três pessoas são presas no RS por negociar bebê por R$ 100 mil

Em entrevista à reportagem, a delegada Ana Tarouco, titular da delegacia do município de Santana do Livramento, afirmou que a vítima, uma mulher que não podia ter filhos e queria adotar um recém-nascido, registrou um boletim de ocorrência no DP, alegando que teria que desembolsar R$ 100 mil para realizar a suposta adoção.

“De acordo com o relato da vítima, ela conheceu a intermediária responsável pela suposta adoção por meio do Facebook. A mulher afirmou que era assistente social e que conhecia muitas mães, jovens, que não tinham condições financeiras de criar os filhos e os colocavam para adoção. Isso atraiu a vítima, que desejava ser mãe e não podia ter filhos”, explicou a delegada.

A mulher percebeu que estava caindo em um golpe de estelionato após se informar sobre o processo de adoção com um advogado, que a orientou a buscar ajuda da polícia.

Em entrevista à reportagem, a delegada Ana Tarouco, titular da delegacia do município de Santana do Livramento, afirmou que a vítima, uma mulher que não podia ter filhos e queria adotar um recém-nascido, registrou um boletim de ocorrência no DP, alegando que teria que desembolsar R$ 100 mil para realizar a suposta adoção.

“De acordo com o relato da vítima, ela conheceu a intermediária responsável pela suposta adoção por meio do Facebook. A mulher afirmou que era assistente social e que conhecia muitas mães, jovens, que não tinham condições financeiras de criar os filhos e os colocavam para adoção. Isso atraiu a vítima, que desejava ser mãe e não podia ter filhos”, explicou a delegada.

A mulher percebeu que estava caindo em um golpe de estelionato após se informar sobre o processo de adoção com um advogado, que a orientou a buscar ajuda da polícia.

Conteúdo Estadão

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