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I Encontro do Segundo Semestre sobre a BNCC ( Base Nacional Comum Curricular) reúne Diretores, Vice - diretores e Coordenadores das Unidades Escolares de Cruz das Almas.

                                               
Na última quinta-feira (12), profissionais atuantes da área da educação estiveram no CDL ( Câmara de Diretores Logistas ) para participarem I Encontro de Formação do Segundo Semestre sobre a BNCC (Base Nacional Comum Curricular). “A Coordenadora Pedagógica Telma Carvalho acredita que o evento é de suma importância para ampliar nossos conhecimentos e nos apropriar do que se trata a BNCC. Aprendizado que serão ampliados com posteriores encontros nas Unidades Escolares para a construção dos currículos”.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento que visa nortear o que é ensinado nas escolas do Brasil inteiro, englobando todas as fases da educação da Educação Básica, desde a Educação Infantil até o final do Ensino Médio. Prevista em Lei, ela deve ser obrigatoriamente observada na elaboração e implementação de currículos das redes públicas e privadas, urbanas e rurais. As escolas são orientadas a criar um currículo para atender as demandas exigidas pela Base Nacional, em termos de aptidões e habilidades que o aluno deverá desenvolver durante o ensino.
O encontro que contou com a presença do Secretário de Educação Mário do Jornal que abordou alguns pontos a respeito dos parâmetros que os gestores de escolas devem seguir para que os currículos respeitem as peculiaridades regionais, mas que deverão estar no padrão do documento nacional. Seria importante um outro olhar á essas  mudanças ocorridas dos modelos sociais que não seria diferente entre os jovens, outra questão também ganhou espaço nas colocações do Secretário foi referente a ausência de professores nos cargos políticos do país, “é preciso refletir sobre isso”.
A Professora Aparecida D Ávila ministrou a palestra com o tema: ABNCC no Contexto Escolar para todos os presentes de como foi pensado esse documento que segundo ela, houve o primeiro pedido em 1988, para que existisse um padrão de ensino no Brasil. Ao longo dos anos a Base Nacional apresentava algumas fragilidades, por isso durante esse tempo foi sofrendo modificações.
Para ela, uma dessas fragilidades refere-se ao fato de que os alunos estavam estudando em função de provas que iriam acontecer e não para aprender, como é o caso do Enem. “Estávamos na contramão de um processo didático pedagógico e agora,
essas  políticas de avaliações vão precisar passar por uma reformulação a partir do nosso currículo nacional”, explica.

Os profissionais da educação devem escolher os livros que irão trabalhar de acordo com essa nova norma.

Foto: Cristiano Peixoto
Por: Ana Paula Pitanga

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