Antes que a noite chegue,trazendo consigo as suas diferêntes formas de luzes frias e borboletas quase incontidas, procuro aqui nesse silêcioso espaço um exercicio meditatório de algumas trgetórias.
Passáros curvam os meus cantos no parque, fazendo a suave sintonia da juventude das flôres,que num calado banho de sol se perpetuam num ùnico climax.
Enquanto repasso as etapas de uma obra criada para um descortinio verdades que pouco iraõ ler,percebo que é preciso correr,sorrir sentir e amar aquele que ainda naõ toquei com minhas brincadeiras de criança,em meio as poças que a chuva deixou nos caminhos.
Léa s.s.
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