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Poema: Perdão.

Perdaõ se ao surgir um novo dia tuas maõs já não estavam entrelaçadas ás minhas. Perdaõ se num extremo juramento de luz e ternura me desfiz em pranto,vendo de forma inexplicável teu lindo sirriso nascer. Perdão se te mostrei que o calor de um beijo reserva abismos e sonhos Perdão se corrir de modo irrefreável em busca de seu olhar,sua forma única forma de ser me deparando comigo mesmo e caminhando de forma lenta e meditativa em direçaõ as catarátas de minhas frágeis barreiras,antecessóras da morte. Perdão se gritei a eternidada e ofereci meu sentimento em taças de vinho amanhecido por folhas de carvalho e veraõ. Pedão se no caminho percorrido por tantos,nosso amor não passou de um triste e melâncolico resto de sol sobre o mar. Léa.s.s.

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