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Zack Magiezi e Edgard Abbehusen lotam mesa na Flica

Com o tema Os filtros que Usamos na Literatura do Nosso tempo, o bate-papo com escritores Zack Magiezi e Edgard Abbehusen lotou o Claustro do Convento do Carmo, na Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica), neste sábado (13). O encontro foi mediado pela jornalista Jéssica Smetack.
Febre no instagram, o baiano de Muritiba, Edgard Abbehusen comentou sobre o sucesso dos seus poemas no mundo online. “A internet me deu essa oportunidade de democratizar o conteúdo e produzir para a internet tem isso de não cair na mesmice e se reinventar a todo o momento. Hoje eu vivo para literatura e para escrever meus poemas", disse.
(Ricardo Prado/Divulgação)
Em relação aos seus textos, o escritor falou que o amor é uma de suas grandes inspirações.  “Eu acredito muito no amor. O amor pra mim é a solução para tudo. Eu escrevo pelo que sinto e sinto o que escrevo. Eu sinto junto com o leitor. A literatura nos dar essa identificação de não se sentir só", falou.
O escritor paulista Zack Magiezi, também bombado nas redes sociais por divulgar poemas, notas, pequenos diálogos e criações literárias, contou como desenvolve os seus textos. “A gente escuta muitas histórias. A partir do momento que você escuta algo, você vive aquilo de certa forma. Pessoas que são empáticas se envolvem com a história dos outros. Isso vira muito referências para os meus textos”, revelou.
A oitava edição do evento, que homenageia a escritora mineira Conceição Evaristo - representante da militância político-social e uma das autoras negras mais conhecidas do país - recebeu também como convidados das mesas redondas neste sábado (13) Patrícia Hill Collins e Djamila Ribeiro. A Flica tem patrocínio máster do BNDES e Governo do Estado, apoio da Prefeitura Municipal de Cachoeira e Caixa e realização Cali, Icontent, Ministério da Cultura e Governo Federal. Assista ao bate-papo completo abaixo.
fonte: CO

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