No início da tarde, cidades como Belém, São Paulo, Campinas (SP), Rio de Janeiro, Recife e Brasília já tinham carros nas ruas. O formato de carreatas foi escolhido para reduzir o risco de contágio da covid-19 durante os atos.
Na capital federal, a mobilização no Eixo Monumental e na Esplanada dos Ministérios teve buzinaço e cartazes pedindo a saída do presidente. De acordo com a assessoria da Polícia Militar do Distrito Federal, cerca de 500 veículos participaram do protesto. O Batalhão de Trânsito da PM fez o acompanhamento do ato e nenhuma ocorrência havia sido registrada.
Em Belém, manifestantes também pediram a volta do auxílio emergencial, encerrado em dezembro por decisão do governo federal. Segundo a Agência Estado, 500 carros participaram do ato na capital paraense.
No Rio, depois de se concentrar por cerca de uma hora no monumento Zumbi dos Palmares, a carreata com cerca de cem veículos saiu por volta do meio-dia ocupando uma faixa da avenida Presidente Vargas, uma das principais via do centro.
Bandeiras, buzinas e gritos de "Fora Bolsonaro" eram ouvidos ao longo do caminho. Entre os participantes, estavam a viúva de Marielle Franco, a vereadora Mônica Benício (PSOL), e a deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ), de acordo com o Uol.
Ontem, pelo menos 18 capitais haviam confirmado a realização do protesto, entre elas, Porto Alegre, Salvador, Fortaleza, Curitiba, Goiânia, Florianópolis, João Pessoa, Palmas, Campo Grande, Rio Branco, Maceió e Teresina. Grupos e políticos de direita e esquerda convocaram a população para participar das manifestações. Em São Paulo, os partidos que participaram das carreatas são Rede, PDT, PT, PV, PSOL, PCdoB, PSB, Cidadania e PCB.
Movimentos sociais como o Frente Povo Sem Medo, a Frente Brasil Popular, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), a Central de Movimentos Populares (CMP), a União Nacional dos Estudantes (UNE), a União Estadual dos Estudantes de São Paulo (UEE-SP), entre outros, também participaram.
Fonte: Bahianoticias
1 Comentários
É coisa viu. Kkkkkkk vamos trabalhar para o país crescer.
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