A variante Delta foi detectada inicialmente na Índia e atualmente já foi identificada em mais de 100 países.
De acordo com reportagem da revista Galileu, a Pfizer e a BioNTech ainda vão analisar mais resultados de estudos para confirmar se a aplicação de uma terceira dose aumentaria a produção de anticorpos contra a cepa, mas já informaram acreditar que um reforço, feito de 6 a 12 meses após a segunda dose, pode ter “níveis mais altos” de proteção contra todas as variantes atuais do vírus, incluindo a Delta.
Além disso, as farmacêuticas também estão trabalhando no desenvolvimento de uma versão atualizada da vacina que possa atingir a proteína viral da variante detectada na Índia. A previsão é que ensaios clínicos do imunizante comecem em agosto, após aprovações regulatórias.
A matéria traz a informação de que as empresas divulgaram resultados preliminares sobre a vacina atual, que ainda serão publicados e revisados. Os dados sinalizam que uma dose administrada seis meses após a segunda aplicação apresentou um “perfil de tolerabilidade consistente” e induziu altos níveis de neutralização contra a versão original do coronavírus e também contra a variante Beta, identificada inicialmente na África do Sul.
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