Atualmente o prédio se encontra interditado e alguns pontos da estrutura estão diretamente comprometidos, por conta de deslizamentos de terra que vêm ocorrendo há anos no local. A situação coloca em risco todo o prédio e acaba impedindo o retorno das aulas, que estão previstas para voltar em formato híbrido. Ao todo, 11 salas que estão agregadas ao Inferninho estão interditadas.
No entorno do colégio existem várias residências que foram construídas ao longo do tempo e que são consideradas invasões, pois todo o terreno ao redor pertence à unidade escolar. Isso complica mais ainda a situação e transfere a responsabilidade para o município, que precisa construir uma encosta no local, para eliminar o risco de desmoronamento das casas.
Na última semana, o vice-diretor do CEC, professor André Gustavo, foi até Câmara de Vereadores a convite do vereador Isnaldo Cordeiro, para falar da situação do Inferninho e pedir ajuda.
A direção do colégio vem buscando em todos os meios uma solução para o problema, recorrendo tanto ao Estado, quanto ao município. A professora do CEC, Maria Helena, opina que ambos poderiam fazer uma parceria e realizar a obra e assim estariam cumprindo seus papéis com a escola e também com a comunidade do entorno.
Até o fechamento dessa matéria não tivermos informações se os órgãos competentes já tomaram alguma ação para resolver o problema.
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