Para Alden, a realização do encontro terá como base divulgar o verdadeiro conceito da política armamentista e a importância de se pregar a liberdade para os cidadãos de bem.
“Não é sobre armas, é sobre liberdade. O 1º Encontro Estadual dos Atiradores da Bahia tem o objetivo de reunir Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs) de todo o estado para que possamos enfatizar dados reais e debates sobre melhorias para o segmento”, disse o deputado.
O parlamentar Soldado Prisco disse apoiar totalmente a causa e que este dia será “histórico” para a Bahia. “O nosso estado verá que a política armamentista tem força e representantes na Bahia. Prontamente, quando o Capitão Alden me procurou, disse que teria meu apoio, pois sei que a nossa batalha é sobre liberdade. Estamos juntos nesta luta de dias melhores para os baianos não só na Segurança Pública, mas em todos os setores da sociedade”, completou Prisco.
Essa também foi a posição do coordenador do Proarmas Bahia, Cleiton Santos, que acrescentou dizendo que “a cada dia os baianos têm entendido a importância de conhecer mais sobre a pauta e que isso gera uma mudança de visão muito grande da população no que tange às diretrizes sobre o tema”.
O 1º Encontro Estadual dos Atiradores da Bahia terá participação limitada, em virtude das medidas de combate à pandemia da Covid-19 estipuladas pela Alba. Os interessados devem se escrever através do email: cadastro@proarmasbahia.com.br.
PL para CACs - O Capitão Alden protocolou, na Alba, uma proposição que reconhece que os CACs fazem parte de uma atividade de risco, efetivando a necessidade do porte de armas de fogo. A proposta foi uma sugestão do deputado federal Eduardo Bolsonaro e do presidente do Proarmas, Marcos Pollon, que acionaram o Capitão Alden para viabilizar o Projeto de Lei na Bahia.
“Estamos alinhados diretamente com o Governo Federal, analisando propostas, fazendo sugestões e, também, ouvindo e estudando o que pode ser aplicado aqui na Bahia. Apesar do Governo do Estado olhar com vistas grossas para a pauta, sempre iremos entender que a política armamentista é um sinônimo de liberdade. Os CACs, que são cerca de 15 mil hoje no estado, sempre terão voz em nosso mandato”, disse Alden.
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