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Sara Winter poderá deixar presídio com tornozeleira eletrônica


     A ativista Sara Winter, líder do grupo bolsonarista ‘300 do Brasil’, poderá deixar a Penitenciária Feminina do Distrito Federal com uma tornozeleira eletrônica. O caso ainda está sob análise e a decisão deve ser tomada pelo Judiciário nesta quarta-feira (24).
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), é o responsável por analisar o caso. Sara Winter foi presa há 10 dias durante o desdobramento da Operação Lumus, que investiga o organização de atos antidemocráticos e ameaças contra ministros do STF.
Sara é investigada por ameaçar Moraes nas redes sociais após o ministro emitir um mandado de busca e apreensão em sua casa no inquérito das fake news.
Ao ser questionada sobre a participação na queima de fogos em frente ao prédio da STF e as ameaças contra o ministro, Winter permaneceu calada.
A previsão era de que Sara deixasse o presídio na tarde desta quarta, mas o prazo foi estendido até às 23h59, quando vence o mandado de prisão da ex-feminista. Como a bolsonarista já teve o prazo de prisão prorrogado uma vez (de cinco para dez dias de reclusão), uma nova prorrogação não é permitida.

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